Hoje não tenho grandes palavras, o dicionário hoje não é o meu amigo próprio.
Aquilo que tenho para relembrar são os sonhos que são demasiados irreais para poderem ser transcritos.
Sonhos em que consigo falar contigo e que tu falas comigo... sonhos em que revejo os dias maravilhosos em que o tempo parou e culminou em momentos fantásticos cheios de emoção e ...
sim esse e...uma palavra apenas que eu ainda não percebi se será real ou será apenas a saudade que aperta e que mostra que ele é importante e que necessito da presença dele mais perto de mim.
A palavra que eu ainda não aprendi a dizer mas que o meu coração grita sempre que penso naqueles dias e naqueles momentos, nos belos momentos que eu desejo todos os dias que voltem para trás, para voltar a sentir o sabor da vida, o sabor da alegria.
A alegria...sim a alegria que conheci e que senti só por breves momentos mas que me irá acompanhar para sempre, pois para sempre é o tempo que a nossa união irá durar, sempre eterno sem pausas nem interrupções, apenas alegrias e momentos ternos.
Momentos em que os nosso olhares se cruzaram e se reconheceram como almas antigas de seres que uniram em tempos e que se reencontraram e que juraram que não mais se iriam separar.
Juras que não necessitam de um espaço para acontecer mas sim de um momento para prometer.
Promessas que os olhos realizaram e os corações assinaram, promessas que não poderão ser quebradas pois os corações não irão deixar de bater em uníssono.
Esse bater que eu senti e que continuo a sentir sempre que em ti penso e sempre que te recordo e que recordo os dias, os momentos em que me mostras-te a felicidade que o mundo possui...
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